
Os dados são referentes aos anos de 2006 e 2007. Participaram do estudo os 30 países membros da OCDE e um grupo de associados que inclui Brasil, Alemanha, Austrália, Canadá, Coreia do Sul, Espanha, Estados Unidos, Finlândia, França, Japão, Chile, entre outros.
Na chamada educação secundária, equivalente ao ensino médio, o gasto médio dos países da OCDE por estudante é de US$ 8 mil, cinco vezes o valor investido no Brasil. No ensino superior, o valor investido pelo país é mais próximo ao gasto dos países da organização: US$ 10.067 contra US$ 12.226.
O estudo diz ainda que, nos países da OCDE, 6,1% do Produto Interno Bruto (PIB) é o percentual médio investido em educação. No Brasil, em 2006, foi investido 4,9% do PIB para cobrir todas as etapas de ensino.
De acordo com a organização, "os gastos nas instituições de ensino como percentual em relação ao PIB mostram como um país prioriza a educação".
De 2000 a 2006, o investimento em educação nos países da OCDE, combinando todos os níveis de ensino, aumentou, em média, 23%. Nesse mesmo país, segundo o relatório, o Brasil elevou os gastos em 57%.
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