A campanha de prevenção a Aids, criada pela agência alemã Regenbogen, com o conceito ´´A Aids é um assassino em massa´´ está provocando a maior polêmica graças ao uso de imagens de Adolf Hitler, Josef Stalin e Saddam Hussein nas peças publicitárias.
Os personagens foram escolhidos por serem os assassinos em massa mais famosos da história recente e servirem como metáforas para a letalidade do vírus HIV e a falta de prevenção ao sexo.
A campanha, que já está sendo veiculada na Alemanha, inclui o vídeo de 45 segundos – que só pode ser exibido por emissoras de TV e cinemas a partir das 21h – e pôsteres nos quais Saddam Hussein e Josef Stalin também aparecem em cenas de sexo com mulheres. A ideia da agência era mostrar que a doença dizima tanto quanto os ditadores o fizeram. Todos os anúncios trazem o seguinte slogan: Aids é uma assassina de massas.
Organizações que representam portadores do vírus HIV na Europa criticaram o trabalho, alegando que só faz aumentar o estigma das vítimas da doença. Eles também reclamam que os anúncios não trazem dicas de prevenção, como o uso de camisinha em relações sexuais. A agência de publicidade rebateu as críticas:
“Se faz as pessoas acordarem para os perigos do sexo sem proteção, cumprimos nossa missão” disse Dirk Silz, diretor de criação da campanha.
Os personagens foram escolhidos por serem os assassinos em massa mais famosos da história recente e servirem como metáforas para a letalidade do vírus HIV e a falta de prevenção ao sexo.
A campanha, que já está sendo veiculada na Alemanha, inclui o vídeo de 45 segundos – que só pode ser exibido por emissoras de TV e cinemas a partir das 21h – e pôsteres nos quais Saddam Hussein e Josef Stalin também aparecem em cenas de sexo com mulheres. A ideia da agência era mostrar que a doença dizima tanto quanto os ditadores o fizeram. Todos os anúncios trazem o seguinte slogan: Aids é uma assassina de massas.
Organizações que representam portadores do vírus HIV na Europa criticaram o trabalho, alegando que só faz aumentar o estigma das vítimas da doença. Eles também reclamam que os anúncios não trazem dicas de prevenção, como o uso de camisinha em relações sexuais. A agência de publicidade rebateu as críticas:
“Se faz as pessoas acordarem para os perigos do sexo sem proteção, cumprimos nossa missão” disse Dirk Silz, diretor de criação da campanha.
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